Incidência de osteoporose é maior em mulheres após a menopausa, aponta Hospital Ortopédico AACD

Incidência de osteoporose é maior em mulheres após a menopausa, aponta Hospital Ortopédico AACD

A incidência de osteoporose em mulheres aumenta significativamente após a menopausa devido à diminuição dos níveis do hormônio estrogênio, essencial para a saúde óssea. Segundo o ortopedista do Hospital Ortopédico AACD, Fernando Tamanaga, a osteoporose pode se manifestar de forma lenta e progressiva, muitas vezes sem sintomas evidentes até que ocorram fraturas ou deformidades ósseas, especialmente em regiões como quadril e coluna vertebral.

O envelhecimento também contribui para a perda de densidade óssea. Estatísticas do Ministério da Saúde mostram que cerca de 50% das mulheres e 20% dos homens acima de 50 anos desenvolvem fraturas devido à osteoporose.

O tratamento e a prevenção são fundamentais para minimizar os impactos da doença. Exames de densitometria óssea, usados para avaliar a saúde dos ossos, são indicados após o início da menopausa. Tamanaga enfatiza a importância da reposição hormonal, especialmente de estrogênio, e da suplementação adequada de cálcio e vitamina D, além do uso de bifosfonatos – medicamentos que previnem a diminuição da densidade mineral óssea – em casos específicos.

“A osteoporose é uma doença progressiva e silenciosa que pode levar a fraturas graves e até mesmo óbito. É crucial adotar um estilo de vida saudável desde cedo e realizar exames preventivos regularmente para um diagnóstico precoce e um tratamento eficaz, principalmente a partir dos 50 anos”, alerta o médico ortopedista.

Sobre o Hospital Ortopédico AACD

O Hospital Ortopédico AACD oferece todos os tipos de atendimentos ortopédicos – consultas, exames, terapias e cirurgias de alta complexidade. O corpo clínico conta com médicos especialistas em coluna vertebral, joelho, mão, ombro, quadril, pé, ortopedia pediátrica, entre outros.

Possui o Centro de Excelência em Escoliose, sendo referência nacional nessa patologia. Oferece diagnóstico, acompanhamento de doenças neuro-ortopédicas e realiza cirurgias de baixa, média e alta complexidade – cerca de 7 mil por ano.

O complexo hospitalar tem 140 leitos, sendo 21 de UTI, e 15 salas cirúrgicas. Atende pacientes via convênios, particulares e SUS.

A qualidade do trabalho realizado levou à conquista de acreditações internacionais que poucos hospitais no Brasil possuem – a canadense Qmentum (nível diamante), que orienta e monitora padrões de segurança do paciente, e a norte-americana Planetree (nível ouro), que posiciona a Instituição como referência em atendimento humanizado, com cuidado centrado na pessoa.

Por Assessoria de Comunicação

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