Com participação do Governo, Prefeitura e INSG chegam a acordo sobre repasses atrasados

 

Na tarde da última terça-feira, 19 de abril, o superintendente da Irmandade de Nossa Senhora das Graças, Dr. Felipe Toledo Rocha participou, junto com o presidente Heber Henrique Campos Moreira, o 1º vice-presidente Ivan Viana Alves, o 2º secretário Nilo Antônio de Oliveira, o conselheiro fiscal Aluísio Barbosa Jr., e os diretores Adelziso Vidal Filho e Felipe Massote, de uma reunião convocada pelo Dr. Gilmar de Assis, Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde de Minas Gerais (CAOSAUDE).

O encontro, que também contou com a participação do secretário estadual de Saúde Dr. Fausto Pereira, do prefeito Márcio Reinaldo, do deputado Estadual Douglas Melo, do secretário Municipal de Saúde Roney Gott, do corregedor do Município Jansen da Matta e dos promotores Dr. Marcelo Augusto Vieira e Dr. Paulo Cezar Ferreira da Silva, aconteceu na sede da Secretaria de Estado de Saúde, na Cidade Administrativa. A INSG também foi representada pela advogada Kátia Regina de Oliveira Rocha.

O objetivo do encontro era encontrar uma solução para a dívida que a Prefeitura de Sete Lagoas acumulou com a Irmandade, que já chega a R$4 milhões referentes a atendimentos e procedimentos que já foram realizados pelo HNSG, mas ainda não foram pagos pelo Município.

Durante o encontro, ficou acordado que o Estado vai destinar, via Prefeitura, duas emendas de um grupo de deputados que foram destinadas ao HNSG em nome da deputada Lisa Prado. Juntas, elas somam R$1,5 milhão. Os recursos, que devem chegar até o fim deste mês, virão junto com um pagamento, pela Prefeitura, de mais R$900 mil.

Assim, o restante da dívida do Município, no valor de R$3,1 milhões, será pago ao Hospital em oito parcelas mensais. A primeira, conforme determinado na reunião, deverá ser depositada no dia 25 de maio.

Segundo o diretor do HNSG Adelziso Vidal, o acordo foi atendido parcialmente. “A participação de atores tão importantes, a fim de resolver um problema tão crítico a todos aqueles que dependem dos serviços prestados pelo Hospital Nossa Senhora das Graças foi preponderante para que chegássemos a uma proposta que atendesse parcialmente às partes” disse.

 

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