Dominar três idiomas, o desafio do presente

Dominar três idiomas, o desafio do presente

O mercado exige cada vez mais. Além de ter como pré-requisito que a pessoa escreva e fale de forma fluente a Língua Portuguesa, é necessário nos dias atuais que, além do Inglês, um outro idioma esteja sob domínio do “cidadão do mundo”. Para o Wizard Sete Lagoas, a opção mais procurada é o Francês. Com a experiência de ser uma das maiores redes de idiomas no Brasil, a Wizard alerta: aumentam em 61% as chances de uma pessoa ter vantagem sobre outra na disputa no mercado de trabalho. “Além do Inglês que já não é diferencial, o Francês é o mais procurado atualmente”, observa Simone Araújo.

 

​“ A Wizard vê todas as pessoas com oportunidades para ingressar na missão que há dois anos faz parte do propósito da rede, que é tornar o Brasil uma nação bilíngue. A diferença entre os dois cidadãos, existe sim para o mercado de trabalho e não para a Wizard, porque, a Wizard pode ajudar ao dois. A Wizard pode ajudar os dois cidadãos a continuar buscando evolução no segundo ou terceiro idioma. Diferencial hoje é ter o terceiro idioma”, afirma.

 

Essa diferença pode começar a ser construída desde cedo, logo aos 4 anos de idade. Em Sete Lagoas, o Wizard oferece cursos de Inglês, Mandarim (Chinês), Francês, Italiano, Alemão, Espanhol e Português para estrangeiros. Um dos destaques para que o aluno tenha pleno domínio da língua estrangeira que escolher é o método exclusivo da Wizard: conversação desde a primeira aula, destaca Simone Araújo.

Para que o aprendizado seja de fato promissor, todos os professores Wizard tem proficiência internacional. “Antes de ingressar na escola são testado e após entrar, os testes internacionais são replicados de dois em dois anos. E além disso, os profissionais são treinados semestralmente”, informa a dirigente da Wizard em Sete Lagoas. Como componentes de apoio aos professores e alunos, a rede oferece suportes importantes como áudios, vídeos e músicas, por exemplo.

Já a questão de estudar e fazer  intercâmbio como fatores absolutos para o domínio da língua estrangeira é visto assim por Simone Araújo. “​​ Absolutamente, não. Temos alunos que nunca fizeram intercâmbio e são fluentes. Porém, sempre incentivamos os alunos a fazerem o intercâmbio. O objetivo do intercâmbio é para que o aluno sinta segurança ao falar, para “lapidar” pronúncia, ​para destravar aqueles que se acham travados, serve para consolidar o que aprendeu no curso realizado. Podemos considerar que é a cereja do bolo.”

 

“Nem todas as pessoas podem fazer intercâmbio, isso não significa que o nível, fluência ou cadência de quem não faz intercâmbio é pior do que de outra pessoa que teve a oportunidade de fazer. Inclusive, fazer intercâmbio, não significa evolução. É sempre muito bom fazer intercâmbio”, finaliza.

 

Da Redação, por Caio Pacheco

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