Como a Fisioterapia pode contribuir para o tratamento da Doença Mal de Parkinson?
O mal de Parkinson é uma doença neurológica de causa desconhecida o
qual, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 200 mil
pessoas no Brasil são acometidas.
Ainda não foi encontrada a cura, mas há alguns tratamentos que podem
retardar a doença e controlar os sintomas, um deles é a fisioterapia para
Parkinson.
Os principais sintomas são rigidez muscular e entre as articulações,
lentidão motora, falta de equilíbrio, dores musculares e tremores
involuntários em momentos de repouso, que costumam ocorrer nos
membros superiores e de forma mais intensa em um determinado lado do
corpo.
Há também sintomas que não envolvem a parte motora do corpo, dentre
eles a perda de expressões faciais, depressão, alterações olfativas, do
sono e intestinais, como a constipação.
Um tratamento complementar, extremamente essencial e de eficácia
significativa é a fisioterapia, a qual possui a capacidade de reeducação,
manutenção e restauração da função física, prevenindo o agravamento de
incapacidades motoras, diminuindo a rigidez, impedindo contratura,
melhorando a postura, mobilidade e a amplitude do movimento.
Isso porque ela atua diretamente nos distúrbios motores.
Alguns dos exercícios fisioterapêuticos são alongamentos, respiratórios,
movimentação de força muscular, de mobilização, treinamento d equilíbrio, marcha e atividades diárias, terapia de relaxamento, entre
outros.
No entanto, a fisioterapia não exclui a necessidade do uso dos
medicamentos indicados pelo geriatra ou neurologista, sendo apenas uma
forma de complementar o tratamento.